A diversidade de caminhos provoca a necessidade humana de buscar, desenhar e poder redesenhar seu próprio destino. Não me lembro o caminho que tomei logo quando nasci até chegar por volta dos 12 anos. Nada obstante, hoje dando volta ao redor dos 40 , lembro do caminho que traçaram para mim. Pai e mãe acreditando em algo que poderia colaborar de forma sólida na formação ética, política, psicológica e cultural de um individuo. Marca-se o início de tudo. Bem aventurados aqueles que por uma dose exagerada de intuitividade ou por ajuda dos céus conseguiram prover a parte mais importante da arqueestrutura de um ser humano.
Bem projetado eticamente e com caráter parece que a coisa anda. Buscando em dicinário noto que o substantivo comum "coisa" pode muitas vezes ser utilizado como sinônimo de objeto, Em sentido Lato, objeto é o "fim do ato", da faculdade ou atitude duradoura, seja ato por hábito, seja da ciência. Assim, explica De Vries que se torna objeto o que recebe o sabor do fato, sendo conhecido.
arrumando um armário da casa antiga de minha mãe, encontro retalhos- fotos, fatos, documentos- que juntos formam um mosaico com formato que parece ser o "EU" que deu origem a mim.
Isso mesmo, sou "EU" formatado, informaticamente, acumulado e acumulando informações. Cada um com seu sujeito originado de um substantivo comum. Cada um com seus retratos, cada um com seus caminhos, cada um no seu Quadrado, cada um com seu compasso ou descompasso, fazendo acontecer o seu formato, cada um com seu "baseado" em informações que a vida dá.
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